quarta-feira, 30 de junho de 2010

Brasil investirá US$ 735 bilhões até 2013

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, disse nesta terça-feira (29), durante seminário Brasil-Itália, realizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que o Brasil fará investimentos da ordem de US$ 735 bilhões em infraestrutura, indústria e construção civil até 2013.

O bolo, que tem como base dados do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), será dividido em US$ 477 bilhões para infraestrutura e US$ 258 bilhões para construção civil, disse Jorge. Dentro desse último setor, US$ 100 bilhões serão destinados a obras da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016.

"Todos esses expressivos números indicam a confiança empresarial na economia brasileira num patamar inédito em nossa história", afirmou. A indústria brasileira, segundo o ministro, apoiado em levantamento da Petrobras, precisará ainda, até 2020, de investimentos de US$ 400 bilhões para compras de bens e serviços a fim de atender a demanda da exploração do pré-sal.

De acordo com Miguel Jorge, o governo prevê crescimento entre 6% e 6,5% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro neste ano. "Nos próximos anos, continuaremos crescendo de forma equilibrada", disse.

Em um discurso direcionado aos empresários italianos, Jorge classificou como estratégica a continuidade das negociações entre Mercosul e União Europeia para a assinatura de um acordo de livre comércio entre as duas regiões. Para isso, cobrou a redução das barreiras tarifárias e não tarifárias, que segundo ele, dificultam o desenvolvimento.

O ministro destacou que as trocas comerciais entre Brasil e Itália registraram uma expansão de 162% de 2002 até 2008 ao alcançar US$ 9,37 bilhões.


http://g1.globo.com/economia-e-negocios/noticia/2010/06/brasil-investira-us-735-bilhoes-ate-2013-diz-miguel-jorge.html

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Que me desculpem as vacas!

Mas reflitam:


Capitalismo ideal:
Você tem duas vacas. Vende uma e compra um touro. Eles se multiplicam, e a economia cresce. Você vende o rebanho e aposenta-se, rico!

Capitalismo norte-americano:

Você tem duas vacas. Vende uma e força a outra a produzir leite de quatro vacas. Fica surpreso quando ela morre.

Capitalismo francês:

Você tem duas vacas. Entra em greve, porque quer três.

Capitalismo canadense:

Você tem duas vacas. Usa o modelo do capitalismo norte-americano. As vacas morrem. Você acusa o protecionismo brasileiro e adota medidas protecionistas para ter as três vacas do capitalismo francês.

Capitalismo japonês:

Você tem duas vacas. Redesenha-as para que tenham um décimo do tamanho de uma vaca normal e produzam 20 vezes mais leite. Depois cria desenhinhos de vacas chamados Vaquimon e os vende para o mundo inteiro.

Capitalismo britânico:

Você tem duas vacas. As duas são loucas.

Capitalismo alemão:

Você tem duas vacas. Elas produzem leite regularmente, segundo padrões de quantidade e horário previamente estabelecido, de forma precisa e lucrativa. Mas o que você queria mesmo era criar porcos.

Capitalismo suíço:

Você tem 500 vacas, mas nenhuma é sua. Você cobra para guardar a vaca dos outros.

Capitalismo espanhol:

Você tem muito orgulho de ter duas vacas.

Capitalismo português:

Você tem duas vacas. E reclama porque seu rebanho não cresce…

Capitalismo chinês:

Você tem duas vacas e 300 pessoas tirando leite delas. Você se gaba de ter pleno emprego e alta produtividade. E prende o ativista que divulgou os números.

Capitalismo argentino:

Você tem duas vacas. Você se esforça para ensinar as vacas mugirem em inglês. As vacas morrem. Você entrega a carne delas para o churrasco de fim de ano do FMI.

Capitalismo brasileiro:

Você tem duas vacas. Uma delas é roubada. O governo cria a CCPV – Contribuição Compulsória pela Posse de Vaca. Um fiscal vem e te autua, porque embora você tenha recolhido corretamente a CCPV, o valor era pelo número de vacas presumidas e não pelo de vacas reais. A Receita Federal, por meio de dados também presumidos do seu consumo de leite, queijo, sapatos de couro, botões, presumia que você tivesse 200 vacas e para se livrar da encrenca, você dá a vaca restante para o fiscal deixar por isso mesmo…




Vi lá no cogumelolouco
não resisti u.u

terça-feira, 15 de junho de 2010

Lula anuncia se veta reajuste a aposentados

Presidente também decide se mantém o fim do fator previdenciário.
Data final para vetar temas aprovados pelo Congresso acaba nesta terça

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anuncia nesta terça-feira (15) se vai vetar ou sancionar o reajuste de 7,7% aos aposentados que ganham mais de um salário mínimo e se mantém o fim do fator previdenciário, que limita o valor dos benefícios pagos pela Previdência. O reajuste e o fim do fator previdenciário foram aprovados pelo Senado no dia 19 de maio, depois de passar pela Câmara.

Esta terça é a data-limite para o presidente anunciar sua decisão. O impacto negativo de um eventual veto ao reajuste dos aposentados deve ser reduzido pela expectativa da estreia do Brasil na Copa do Mundo da África do Sul, às 15h30, contra a Coreia do Norte.

Na sexta-feira passada (11), o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse que o presidente pretendia ter mais uma conversa sobre o tema com a equipe econômica antes de anunciar sua decisão. Se depender dos ministros Guido Mantega (Fazenda) e Paulo Bernardo (Planejamento), Lula deve vetar as duas propostas.

Segundo os ministros, as contas públicas não suportam reajuste superior a 6,14%. Ambos já recomendaram ao presidente que vete as matérias, porque as contas do governo não suportariam o aumento de despesa.

O próprio presidente já sinalizou que deve vetar o reajuste. Nesta segunda, em Minas Gerais, o presidente afirmou que não se deixaria “seduzir” pela questão em um ano eleitoral. “Vou fazer aquilo que tiver que fazer, aquilo que for melhor para o Brasil e aquilo que for melhor para todo mundo”, declarou o presidente. "Não pensem que eu me deixarei seduzir por qualquer extravagância que alguém queira fazer por conta do processo eleitoral" (veja vídeo acima).

A proposta inicial do governo era de um reajuste de 6,14% aos benefícios, retroativos a janeiro deste ano. O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), chegou a alterar o índice para 7% antes da votação, num acerto com o governo para reduzir a pressão da oposição por um reajuste maior. Ainda assim, o índice de 7,7% acabou sendo aprovado na Câmara e depois no Senado.











Nome: Rodrigo Nº6

terça-feira, 1 de junho de 2010

Santos diz querer 'copiar' Lula no combate à pobreza
Candidato governista ao 2º turno da Colômbia diz ser amigo de Serra; Mockus afirma se inspirar em política fiscal do Brasil.


O candidato conservador Juan Manuel Santos, favorito na disputa do segundo turno presidencial na Colômbia, disse que os programas sociais do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva são uma "lição" e afirmou querer "copiar" os programas sociais do Brasil para combater a pobreza em seu país.
"Tudo que foi feito na parte social me parece que é uma lição e vou ver se posso copiar, no bom sentido da palavra, algumas dessas iniciativas que ele (Lula) teve para reduzir a pobreza no Brasil", afirmou Santos à BBC Brasil em entrevista concedida na sede de seu comitê de campanha em Bogotá.
O candidato que vencer o segundo turno na Colômbia herdará da administração Álvaro Uribe um país com 20 milhões de pobres, uma redução de 5,2% em relação a 2002, quando assumiu o poder, e com 12% de desempregados, uma das mais altas taxas da América Latina.

Santos disse que em um eventual governo seu buscará melhorar as relações com o Brasil.
"É um namoro que está crescendo, cada vez mais temos mais investimentos do Brasil na Colômbia (...) e pretendo continuar e melhorar isso para ter melhores relações com o Brasil", afirmou.
Santos que disse "admirar" o presidente Lula e admitiu ser "amigo pessoal" do pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra. Questionado se teria preferência entre uma ou outra candidatura, disse não ter preferência.
"Eu conheço muito bem a José Serra, é um amigo pessoal. Não conheço a outra candidata, mas faria mal em emitir uma opinião que fosse interpretada como intromissão", afirmou.


Política fiscal


O adversário de Santos no segundo turno, o candidato do partido Verde Antanas Mockus, disse no domingo que também pretende se inspirar na política fiscal do governo brasileiro para implementar reformas sociais.
"Acredito que a seriedade fiscal, que usualmente é vista como qualidade da direita, ajuda a cumprir objetivos sociais, que são vistos como (políticas) de esquerda", afirmou Mockus à BBC Brasil.
Durante a campanha, Mockus já havia citado a política externa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva como modelo, principalmente para se relacionar com governos de posições antagônicas, como Venezuela e Estados Unidos.
Santos e Mockus se enfrentarão novamente nas urnas em 20 de junho, quando os colombianos decidirão o futuro presidente do país.



G1.com